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A fotografia enquanto uma nova molécula do ADN genético

datacite.subject.fosHumanidades::Artes
dc.contributor.authorBaptista, Adriana
dc.contributor.authorOliveira, Felícia
dc.date.accessioned2025-02-20T16:22:13Z
dc.date.available2025-02-20T16:22:13Z
dc.date.issued2023
dc.description.abstractPartindo de um projeto de fotografia sobre os documentos/objetos que a Roda do Porto designa como os Sinais da Roda, pretendemos discutir a forma como a produção fotográfica, partindo do arquivo e do registo, pode criar uma nova realidade de retrato biográfico de onde a personagem está ausente e onde a estrutura rizomática da genealogia se mostra como um dado inequívoco de que o que se vê ultrapassa o que se mostra. Assumimos que o fotógrafo tem a capacidade de dar uma nova vida aos sinais que repousam no arquivo, criando uma genealogia emocional. Falando da fotografia como registo e como documento, Miriam Manini afirma que o caminho para a informação, necessita da contextualização sem a qual a informação não fará sentido, mas “o contexto aciona toda uma rede semântica que vai conectar outros fios em sua malha para produzir mais alcance do conhecimento assim obtido.” Ora, esta malha de contextualização na leitura visual, sem a seleção pelo produtor de imagens e pelo seu leitor do que se quer que se veja e do que se quer ver e não do que se mostra, pois tal como Manini diz “qualquer detalhe que se privilegie terá uma série de seus pares preteridos, já que qualquer indexação é seleção.” Sabendo o quanto a fotografia de arquivo, pretende superar a iminente ação do tempo na durabilidade do documento arqueológico, apondo o hoje ao ontem, podemos afirmar que a fotografia do documento arquivado também pode trazer uma luz diversa do hoje valorizando mais o índice (que quem a vê escolhe para pensar na genealogia de quem mostra) do que o próprio documento? Sabendo o quanto a fotografia pode registar o objeto tal como é, podemos acreditar que mesmo fazendo-o, trabalhando sobre a materialização pela topicalização de um detalhe, aumenta a capacidade de pensar sem tocar? Trabalhando a fotografia sobre objetos catalogados e indexados a partir dos dados genealógicos da peça disponíveis, pode a fotografia aumentar o seu valor real, paratextual e histórico.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.22/29622
dc.language.isopor
dc.peerreviewedn/a
dc.publisherEncontros de Cinema de Viana do Castelo
dc.relation.hasversionhttps://encontrosdecinema.pt/doc/12-conferencia-programa.pdf?v=1.1
dc.rights.uriN/A
dc.subjectArquivo
dc.subjectRegisto
dc.subjectÍcone
dc.subjectÍndice
dc.titleA fotografia enquanto uma nova molécula do ADN genéticopor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferenceDate2023
oaire.citation.conferencePlaceViana do Castelo
oaire.citation.startPage10
oaire.citation.titleXXIII Encontros de Cinema de Viana do Castelo
oaire.versionhttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
person.familyNameBaptista
person.givenNameAdriana
person.identifier.orcid0000-0003-2576-7446
relation.isAuthorOfPublicationd8c9e37c-122f-41ba-861f-288e1d76ad50
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscoveryd8c9e37c-122f-41ba-861f-288e1d76ad50

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