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Abstract(s)
Partindo da ideia de que, qualquer vislumbre de uma montanha real não aparece sem a nossa presença, e, assim sendo formando uma mistura de pedra e de carne, pensamos na hipótese de um imaginário impregnado nela, ou seja, em nós. Nesta acepção, localizar a montanha não implica a utilização de instrumentos de mediação, porque este é um território corpóreo, que se escapa a cada movimento.
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Keywords
Arte Paisagem
Pedagogical Context
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LABCOM – Grupo de Artes – Universidade da Beira Interior
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