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- Gestão farmacêutica de quebras na rede de frioPublication . Silva, Rita PilarA Orientação da Direção-Geral da Saúde sobre a Rede de Frio das Vacinas refere que a avaliação dos incidentes de quebras na rede de frio é da competência dos respetivos Serviços Farmacêuticos(SF), assim é fundamental conhecer as diferentes condições de armazenamento dos medicamentos, assim como a estabilidade após a sua não manutenção. A gestão de informação obtida de diversas fontes é essencial para uma correta avaliação de risco perante cada situação. Conhecer quais os passos para uma correta avaliação da estabilidade dos produtos farmacêuticos após uma quebra na rede de frio. Pesquisa bibliográfica. Os dados necessários para que seja possível a avaliação de uma quebra na rede de frio, incluem: intervalo de temperaturas atingido, tempo total de exposição, o medicamento envolvido e o seu fabricante e se já esteve exposto a alguma quebra na rede de frio anterior. O parecer dos SF apenas pode ser atribuído quando é garantido que não existiram variações significativas de temperatura em nenhuma etapa do circuito do medicamento em causa, para além da reportada. Este consiste numa avaliação de risco, que pode ser uma de quatro opções: a utilização sem limitações, a redução no prazo de utilização, a possível utilização, mas com monitorização adicional e finalmente, a não utilização. As quebras na rede de frio abaixo dos 2ºC são sempre potencialmente significativas e devem ser totalmente exploradas. As quebras acima dos 8ºC apenas devem ser analisadas quando se passaram mais de 15 minutos de exposição (paravacinas) ou mais de 30 minutos (para outros produtos farmacêuticos. As quebras na rede de frio têm um efeito cumulativo, por isso, os produtos devem ser adequadamente sinalizados (com as indicações do parecer dos SF) e usados o mais rapidamente possível.
- A importância dos inventários no funcionamento dos serviços farmacêuticos hospitalares do Serviço Nacional de SaúdePublication . Silva, Rita Pilar; Folha, DáliaA gestão do medicamento hospitalar constitui a segunda maior parcela orçamental dos hospitais, e é financiada por intermédio do montante que é alocado pelo Orçamento de Estado para os gastos em saúde e é disponibilizado ao SNS (Serviço Nacional de Saúde). A informação disponível dos stocks dos diferentes medicamentos, tanto informática como manual, tem de ser fiável, rápida, objetiva e precisa, para que se possa efetuar um correto controlo dos stocks. Mas, a perecibilidade destes representa um fator crítico na cadeia de abastecimento, sendo uma das formas de verificação da sua qualidade o procedimento de inventário, e uma indicação do próprio INFARMED. Conhecer os diferentes tipos de inventários e qual o enquadramento legal da sua prática nos Serviços Farmacêuticos Hospitalares (SFH)do SNS. Pesquisa bibliográfica. A gestão de stocks otimiza a redução de custos ao promover o uso eficiente dos recursos internos da organização. Sendo, o principal desafio o planeamento e controle para que cada medicamento esteja dimensionado para os níveis adequados de acordo com a sua necessidade. Fazer um inventário físico no armazém consiste em comparar o stock, nas suas quantidades reais e características com o que aparece no registo ou sistema informático. Os inventários podem ser divididos em anuais, periódicos ou permanentes. Os SFH geralmente utilizam o inventário permanente, que lhes permite ter conhecimento em qualquer momento do valor das existências em armazém. Em regra, no final do ano, procedem a contagens físicas, sendo elaborado um balanço anual. Parece importante definir a periocidade dos inventários e os seus moldes, para que haja uma uniformização dos procedimentos nos diferentes hospitais do SNS. A sua informatização e a utilização dos Sistemas Automatizados, permite aumentar a sua frequência e, identificar mais precocemente os erros para se melhorar processos.