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- Quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no carcinoma gástrico: um estudo de efetividadePublication . Narciso, Miguel; Baeta, Cristina; Amaral, Rita; Silva, Ricardo; Narciso, Jorge; Senra, FranciscoA Quimioterapia Intraperitoneal Hipertérmica (HIPEC) é uma técnica terapêutica adjuvante aplicada em doentes com Carcinoma Gástrico (CG) e Carcinomatose Peritoneal (CP), realizada após Citorredução (CRS) da doença macroscópica. Em Portugal, esta técnica terapêutica é aplicada só em instituições especializadas em oncologia e desconhece-se a existência de publicações científicas que analisem a efetividade deste procedimento.
- Qualidade de vida em doentes com melanoma cutâneo maligno das extremidades submetidos a perfusão isolada dos membros – estudo longitudinalPublication . Baeta, Cristina; Narciso, Jorge; Amaral, Rita; Ribeiro, Matilde; Araújo, António; Pimentel, FranciscoMelanoma cutâneo maligno (MM) pode ser considerado uma doença crónica, porque a incidência está a aumentar e a mortalidade a diminuir. A Perfusão Isolada dos Membros (PIM) é uma técnica/terapêutica invasiva que permite aos doentes com MM disseminado/volumoso/irressecável nas extremidades evitarem amputação e regredirem estádio da doença. O interesse da comunidade clínica/científica na Qualidade de Vida (QdV) em doentes oncológicos tem aumentado.
- Efetividade da Perfusão Regional Hipertérmica em doentes com diagnóstico de sarcoma nas extremidadesPublication . Castro, Fábio; Baeta, Cristina; Narciso, Jorge; Jacinto, Tiago; Ribeiro, MatildeO sarcoma é uma neoplasia dos tecidos moles com incidência significativa nos membros, evoluindo rapidamente para metastização regional/sistémica. A Perfusão Regional Hipertérmica (PRH) é aplicada como tratamento paliativo/adjuvante. Avaliar o tipo de resposta clínica, taxa de amputação e sobrevivência nos doentes com diagnóstico de sarcoma das extremidades submetidos a PRH, em função do tipo histológico e excisão/não-excisão da lesão. Estudo observacional retrospectivo. A amostra incluiu todos os pacientes com sarcoma submetidos a PRH entre 01/10/1990 e 31/12/2017. As variáveis estudadas foram a resposta clínica (completa, parcial, sem-resposta, progressão), taxa de amputação, sobrevivência (um, dois, cinco anos). A resposta clínica foi variável dependente em relação à PRH e independente na análise da taxa de amputação. Incluíram-se 53 doentes, com média de idade 57(±17) anos, 50% do sexo masculino, 76% com lesões nos membros inferiores. A progressão da doença foi a resposta clínica mais frequente (33%), sendo a resposta global (completa+parcial) de 49%. O sarcoma das células claras e o angiossarcoma apresentaram resposta global mais elevada, 80% e 71% respetivamente. Verificaram-se diferenças estatisticamente significativas (p=0,048) nas taxas de amputação entre os grupos que efetuaram ou não excisão da lesão, após não-resposta à PRH. A taxa de sobrevivência a 1 ano foi 57%, aos 2 anos foi 40% e aos 5 anos foi 30%, não existindo diferenças estatisticamente significativas entre os tipos histológicos (p=0,397, p=0,400 e p=0,276). Metade destes doentes obteve resposta global. A taxa de amputação foi 35% e a mediana da sobrevivência foi 1,2 anos.