ESS - FIS - Comunicações em eventos científicos
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Browsing ESS - FIS - Comunicações em eventos científicos by Subject "Acidente Vascular Encefálico"
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- Análise cinemática do membro superior durante a atividade de beber em pessoas com sequelas de Acidente Vascular EncefálicoPublication . Vieira, Marisa; Santos, Rubim; Sousa, HelenaEste estudo pretende descrever todas as fases do gesto de beber num grupo de indivíduos após Acidente Vascular Encefálico (AVE), através de uma análise cinemática. Os indivíduos produziram movimentos lentos, menos suaves, com número elevado de unidades motoras e picos de velocidade com valores bastante superiores ao observado em indivíduos saudáveis e houve um grande deslocamento do tronco na fase de alcance e beber.
- Atividade do músculo solear nos dois membros inferiores em sujeitos com acidente vascular encefálico-sub-fase média de apoio da marchaPublication . Silva, Augusta; Santos, Rubim; Sousa, FilipaO objetivo da presente investigação foi estudar as diferenças de magnitude da atividade electromiográfica do músculo solear, durante a sub-fase média de apoio da marcha, entre os dois membros inferiores em indivíduos com acidente vascular encefálico. Foi constituída uma amostra, de forma não probabilística voluntária de cinco indivíduos com alterações neuro-motoras por AVE. O sinal electromiográfico foi recolhido e tratado pelo sistema Biopac MP 150 Worksation, e o software de apoio Acqknowledge® versão 3.9. foi utilizada uma Plataforma de forças e respectivo amplificador Bertec AM6300. Foi utilizada a versão adaptada para a população portuguesa da Fugl-Meyer AssessmentfsensorimotorRecoveryafterStroke. Para determinar o onset do sinal electromiográfico foi identificado o seu valor de atividade basal. O sinal da plataforma de forças foi normalizado ao peso e à velocidade da marcha dos sujeitos. Para a análise estatística das variáveis em estudo foi utilizado o software SPPS®. O intervalo de confiança utilizado foi de 95%, com um nível de significância de 0,05. Os resultados permitem-nos verificar uma tendência para uma diminuição da atividade electromiográfica do músculo solear no membro inferior menos comprometido. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas para a atividade eletromiográfica do músculo solear entre os dois membros inferiores na sub-fase média de apoio da marcha nos sujeitos com AVE.
- Caracterização biomecânica do gesto de alcançar em indiv'iduos pós acidente vascular encefálicoPublication . Silva, Cláudia; Correia, Miguel V.; Vilas-Boas, João Paulo; Santos, RubimÉ objectivo deste trabalho caracterizar biomecanicamente o gesto de alcançar em indivíduos pós Acidente Vascular Encefálico. A amostra é constituída por 4 indivíduos sem patologia do foro neuro-músculo-esquelético e 4 indivíduos com confirmação imagiológica do diagnóstico de AVE único e unilateral no território da artéria cerebral média, há pelo menos 3 meses; ausência de neglet; ausência de alterações visuais, perceptivas ou cognitivas e capacidade de realizar movimento activo no membro superior predominantemente afectado de pelo menos 15º no ombro e cotovelo. A partir de uma posição de sentado pré-definida, cada indivíduo foi instruído a executar a tarefa funcional de alcançar um alvo (copo com sumo), colocado sobre uma mesa, no limite anatómico da distância de alcance funcional da mão. Para a análise cinemática foram usadas 4 câmaras dispostas duas a duas para avaliação do movimento de cada um dos membros superiores. Foram colocados marcadores reflectores nas seguintes estruturas ósseas: esterno; acrómio (bilateralmente); epicôndilo lateral; processo estilóide do cúbito, 3º metacarpo e grande trocânter. Foi também colocado um marcador no objecto-alvo. Recorreu-se ao software APAS para análise das seguintes variáveis cinemáticas: tempo de execução do movimento, velocidade máxima da mão, unidades de movimento, trajectória (através do índex de curvatura) e extensão do cotovelo. Verificou-se que no grupo de indivíduos com AVE comparativamente ao grupo de indivíduos sem patologia, o tempo de execução do movimento foi superior (5,8±2,48 e 0,9±0,22 respectivamente), a velocidade máxima da mão foi inferior (101,7±32,62 e 153,3±56,32 respectivamente), o número de unidades de movimento foi superior (6,3±1,50 e 2,5±0,58 respectivamente), o índex de curvatura foi superior (1,8±0,54 e 1,2±0,1 respectivamente) e a amplitude de extensão do cotovelo foi inferior (15,3±16,48 e 50,2±6,72 respectivamente). Os indivíduos com AVE apresentam alterações nos parâmetros cinemáticos analisados, quando comparados com indivíduos sem patologia.