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- Realidade estendida em museusPublication . Gonçalves, André Oliveira; Pereira, Nuno Alexandre MagalhãesCom os avanços tecnológicos nas áreas de Realidade Aumentada (AR) e Realidade Virtual (VR), estas tecnologias começam a ser adotadas por muitas indústrias, incluindo entretenimento, educação, medicina e museus. Alguns museus, numa tentativa para atrair visitantes e arranjar uma nova maneira de exibir as suas coleções, começaram a integrar o uso de tecnologias AR e VR para tornar a apreciação e aprendizagem da história, cultura e arte numa experiência mais interativa e imersiva para os visitantes. Este documento visa explorar formas de tornar a experiência de visitar um museu mais acessível, educativa, interessante e interativa através do uso de tecnologias de Realidade Estendida (XR), termo utilizado para referir experiências digitais imersivas que recorrem a AR e VR. A exploração desta questão, levou-nos a analisar conceito de realidade estendida e das tecnologias associadas, a história da evolução destas tecnologias, a maneira como os museus atuais estão a implementar estas tecnologias, as plataformas/ferramentas que são usadas para desenvolver aplicações XR, e os métodos de avaliação usados para validar o sucesso destas aplicações. De seguida, fez-se uma análise de valor para determinar o conceito da aplicação que podia servir de solução à questão e o potencial de desenvolver um produto baseado nesta. Isto levou ao desenvolvimento de uma aplicação de prova de conceito designada por Museum XR, que consiste numa aplicação XR colaborativa que toma proveito das funcionalidade e serviços da plataforma ARENA XR. Através desta plataforma, a aplicação é acessível por qualquer dispositivo que seja capaz de produzir experiências de realidade aumentada ou realidade virtual que tenham acesso a um navegador web, ou seja tablets, computadores ou smartphones, e os espaços virtuais desenvolvidos no ARENA XR são capazes de deixar vários utilizadores ocupar o mesmo espaço virtual independente se está a usar o modo AR ou VR. Neste documento abordamos o desenvolvimento da aplicação, explicando os passos que foram tomados, e como a aplicação poderia ser avaliada caso houvesse um número adequado de participantes. Por fim, este trabalho termina com uma conclusão sobre o projeto e o trabalho futuro que se pretende fazer para melhorar o trabalho.
- Da eticidade discursiva: pelos “véus” da liberdade? da fhrónesis à ruach dos silêncios?Publication . Rodrigues, Ricardo Alexandre CardosoOs desafios da vida em sociedade corroboram pactos, acordos, convenções de diversas ordens, apresentando, pois, como substrato comum, a comunicação, em concreto, os códigos da linguagem, pacificadores de intenções, apesar dos incontornáveis diferenciais de desempenho, apreensão e compreensão, entre universos múltiplos. Os espaços, físicos, intangíveis e temporais, são templos, são oportunidades, são momentos, que decidimos, convencionamos, ocupar com silêncios, palavras, ações, omissões, etc., forjados que são pelas/nas boas egrégoras das liberdades. De um modo geral, as liberdades são poderes, faculdades, potências, ético-juridicamente considerados, expansíveis, atribuídos aos indivíduos, e que se realizam até, em paralelo, concorrencialmente, e através das liberdades dos demais, em espaços plenos de possibilidades. Posições jurídicas, reforçadas pelas expressões de créditos sociais, em particular, de índole garantística e responsabilizante.