Browsing by Issue Date, starting with "2020-02-17"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Gestão de risco da cadeia de distribuição: caso de estudo no setor do vinho do PortoPublication . Castro, Manuel Luís Martins de; Ramos, António José Galrão; Morais, António TrigoA Gestão de uma cadeia de abastecimento deve contemplar a gestão dos riscos que podem acontecer com os intervenientes e processos da mesma. Para além disso, esta deve integrar uma estratégia para mitigar os mesmos e permitir a execução de um plano alternativo credível e de realização imediata, permitindo assim a continuidade do negócio. O número de intervenientes, a dispersão geográfica, a gestão dos processos e dos fluxos, quer de produtos, informação e financeiros faz com que as cadeias de abastecimento sejam cada vez mais complexas. A rutura operacional de um dos elos dessa cadeia pode trazer elevados prejuízos, pondo em causa a estrutura dos intervenientes e viabilidade do negócio. Dessa forma, prever e antecipar a vulnerabilidade destas situações é o papel da gestão de riscos nas organizações. Trabalhar na «corda bamba» é uma estratégia que tem de ser assumida pela organização, pois o grau do risco é muito mais elevado dado que a probabilidade de colapso acontecer, espreita ao virar da esquina, daí, ser de bom senso contemplá-lo na estratégia da organização, prevendo as suas causas e consequências e respetivos planos alternativos. O presente trabalho de projeto consiste em abordar e aprofundar este tema, reforçando-o com um Estudo de Caso e alertar principalmente as pequenas e médias empresas para a importância da gestão do risco em qualquer um dos elos e processos envolventes da cadeia de abastecimento, salientando os riscos e a sua mitigação a nível geral e mais em concreto no Estudo de Caso e projetar estratégias e alternativas eventuais a considerar. O Estudo de Caso aqui exposto aborda, mais concretamente, a dependência e a concentração de determinadas atividades vitais para a organização em um só parceiro da cadeia de abastecimento, propondo para este caso soluções alternativas antes que a parceria entre em rutura.
- Correlation between ankle stiffness and antagonist co-activation in post-stroke subjectsPublication . Ribeiro, Edgar; Silva, Augusta; Pinho, Liliana; Santos, Rubim; Pinho, Francisco; Sousa, Andreia S. P.Tonus dysfunction has been broadly investigated in post-stroke subjects through the evaluation of muscle resistance against stretching, however, its characterisation in functional context is challenging. This study aims to analyse the correlation between intrinsic stiffness, functional stiffness and antagonist co-activation at the ankle joint of post-stroke subjects. Both lower limbs of eight post-stroke participants were evaluated. Intrinsic stiffness was assessed during passive dorsiflexion by an isokinetic dynamometer, functional stiffness during upright standing on a force platform and antagonist co-activation was obtained in upright standing and postural phases of gait initiation and stand-to-sit through the electromyographic signal of ankle muscles.