Browsing by Author "Pinho, C."
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- Avaliação da aprendizagem no ensino superior: perguntas de escolha múltiplaPublication . Oliveira, R. F.; Oliveira, A. I.; Pinho, C.; Cunha, A.; Santos, M.; Jesus, Â.; Correia, P.; Cruz, A.O trabalho teve como objetivo determinar a influência da opção ‘Duas das anteriores’ em perguntas de escolha múltipla (PEM), avaliando coeficiente de dificuldade e poder discriminatório. O estudo consistiu na aplicação de dois testes de PEM, TA e TB, este último com a opção ‘Duas das anteriores’ (n = 61). Foi ainda avaliada a percepção dos estudantes relativamente aos testes aplicados através de um questionário. No grau de dificuldade, verifica-se que o TA é mais fácil que o TB (Mann-Whitney, p = 0,012), o que vai de encontro à percepção dos estudantes, que indicam que a opção ‘Duas das anteriores’ dificulta o teste (68,9%). O poder discriminatório dos testes aplicados é semelhante (A = 0,363; B = 0,345) (Mann-Whitney, p = 0,699). Conclui-se que a alínea em estudo aumenta significativamente o coeficiente de dificuldade dos instrumentos, não interferindo com o poder discriminatório, podendo constituir uma ferramenta alternativa na avaliação da aprendizagem no ensino superior.
- Groundwater from infiltration galleries used for small public water supply systems: contamination with pesticides and endocrine disruptorsPublication . Mansilha, Catarina; Melo, A.; Ferreira, Isabel M. P. L. V. O.; Pinho, O.; Domingues, Valentina F.; Pinho, C.; Gameiro, P.Infiltration galleries are among the oldest known means used for small public water fountains. Owing to its ancestral origin they are usually associated with high quality water. Thirty-one compounds, including pesticides and estrogens from different chemical families, were analysed in waters from infiltration galleries collected in Alto Douro Demarcated Wine region (North of Portugal). A total of twelve compounds were detected in the water samples. Nine of these compounds are described as presenting evidence or potential evidence of interfering with the hormone system of humans and wildlife. Although concentrations of the target analytes were relatively low, many of them below their limit of quantification, four compounds were above quantification limit and two of them even above the legal limit of 0.1 lg/L: dimethoate (30.38 ng/L), folpet (64.35 ng/L), terbuthylazine-desethyl (22.28 to 292.36 ng/L) and terbuthylazine (22.49 to 369.33 ng/L).
- Quantification of endocrine disruptors and pesticides in water by gas chromatography–tandem mass spectrometry. Method validation using weighted linear regression schemesPublication . Mansilha, Catarina; Melo, A.; Rebelo, H.; Ferreira, Isabel M. P. L. V. O.; Pinho, O.; Domingues, Valentina F.; Pinho, C.; Gameiro, P.Amulti-residue methodology based on a solid phase extraction followed by gas chromatography–tandem mass spectrometry was developed for trace analysis of 32 compounds in water matrices, including estrogens and several pesticides from different chemical families, some of them with endocrine disrupting properties. Matrix standard calibration solutions were prepared by adding known amounts of the analytes to a residue-free sample to compensate matrix-induced chromatographic response enhancement observed for certain pesticides. Validation was done mainly according to the International Conference on Harmonisation recommendations, as well as some European and American validation guidelines with specifications for pesticides analysis and/or GC–MS methodology. As the assumption of homoscedasticity was not met for analytical data, weighted least squares linear regression procedure was applied as a simple and effective way to counteract the greater influence of the greater concentrations on the fitted regression line, improving accuracy at the lower end of the calibration curve. The method was considered validated for 31 compounds after consistent evaluation of the key analytical parameters: specificity, linearity, limit of detection and quantification, range, precision, accuracy, extraction efficiency, stability and robustness.
- Trimestral vs. semestral: percepção dos docentesPublication . Santos, M.; Cunha, A.; Correia, P.; Jesus, Â.; Oliveira, R. F.; Oliveira, A. I.; Pinho, C.; Cruz, A.A aplicação do processo de Bolonha no Curso de Farmácia da ESTSP-IPP implicou uma revisão dos conteúdos lecionados e a mudança de uma estrutura semestral para trimestral. Este estudo descritivo e transversal analisou a opinião dos docentes do curso de Farmácia da ESTSP-IPP acerca da estrutura instituída e resultou na aplicação de um questionário online. Verificou-se uma percentagem de respostas de 58,5%. A análise global da opinião dos docentes tende para a estrutura semestral (semestral: 63,2%; trimestral: 31,6%). A tendência para esta estrutura curricular pode ser justificada pela percepção dos docentes acerca da aquisição de competências, consolidação das aprendizagens, tempo dedicado ao estudo/actividades extra-curriculares e interesse dos estudantes e, fadiga dos docentes, observando-se uma associação estatisticamente significativa (p < 0,05) entre a escolha da estrutura e cada uma destas variáveis. Não foi encontrada associação entre a escolha da estrutura curricular e a lecionação a outros cursos. Pelos dados obtidos, e na opinião dos docentes do curso, a estrutura trimestral é preterida em relação à estrutura semestral.
- Trimestral vs. semestral: percepção dos estudantesPublication . Santos, M.; Cunha, A.; Correia, P.; Jesus, Â.; Oliveira, R. F.; Oliveira, A. I.; Pinho, C.; Cruz, A.A aplicação do processo de Bolonha no Curso de Farmácia da ESTSP-IPP implicou uma revisão dos conteúdos leccionados e a mudança de uma estrutura semestral para trimestral. Este estudo descritivo e transversal analisou a opinião dos estudantes do curso de Farmácia da ESTSP-IPP acerca da estrutura instituída e resultou na aplicação de um questionário online aos actuais e ex-estudantes. Verificou-se uma percentagem de respostas global de 54,1% e dos actuais estudantes de 72,7%. Não se verificou uma manifesta tendência para qualquer uma das estruturas, 46,5% dos es tudantes foram favoráveis à estrutura semestral e 51,2% à trimestral. A proporção de respostas não variou significativamente entre anos lectivos, contudo, verificou-se uma tendência para os estu dantes que frequentam o 4º ano (que contactaram com ambas as estruturas) serem mais favoráveis à estrutura trimestral. Observou-se uma correlação forte e estatisticamente significativa (p < 0,05) entre a preferência de cada uma das estruturas e a percepção da aquisição de competências pelos estudantes. Os dados recolhidos não permitem concluir que a estrutura trimestral seja notoriamente superior à estrutura semestral.