Browsing by Author "Neves, Joana Filipa Alves das"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Comparação dos efeitos das ondas de choque e da radiofrequência associada ao exercício físico no tecido adiposo subcutâneo, em indivíduos do sexo feminino - estudo randomizado controladoPublication . Neves, Joana Filipa Alves das; Noites, AndreiaA adiposidade abdominal apresenta-se como um fator de risco cardiovascular. pensa-se que a combinação de ondas de choque ou radiofrequência com exercício físico aeróbio tenha um efeito positivo na diminuição do tecido adiposo subcutâneo. Analisar o efeito de sies sessões de ondas de choque ou radiofrequência associadas a um programa de exercício físico na espessura adiposa subcutânea; qual a abordagem mais eficaz; e, como se comportam os resultados obtidos 21 dias após. Estudo randomizado controlado com 36 mulheres, saudáveis e com idades entre 18 e 60 anos foram alocadas em três grupos. O protocolo de intervenção teve a duração de seis sessões com frequência bissemanal. O GE1 realizou ondas de choque combinadas com exercício físico, o GE2 radiofrequência com exercício físico e o GC realizou apenas exercício físico. Foram avaliadas no momento inicial e reavaliadas 48h a 72h após e 21 dias após o término da intervenção, as medidas antropométricas e de composição corporal e a espessura adiposa subcutânea com recurso à ecografia. Analisaram-se os resultados através dos testes ANOVA, teste t para amostras emparelhadas, Kruskal-Wallis, Wilcoxon e Friedman com nível de significância de 0,05. Analisaram-se 31 participantes na primeira reavaliação e 13 participantes 21 após a intervenção. Na primeira reavaliação, verificou-se uma diminuição significativa nos GE1 e GE2 em relação ao GC na espessura subcutânea, prega abdominal, perímetro da cintura e rácio cintura/anca, sendo que estas diferenças não foram observadas entre técnicas. Na segunda reavaliação, observou-se uma diminuição significativa entre GE1 e o GC na espessura subcutânea e prega abdominal. A associação de ondas de choque ou radiofrequência ao exercício tem um efeito benéfico superior na diminuição da espessura subcutânea em realização à realização de exercício físico isoladamente, sendo que não se encontraram diferenças entre as tecnologias.
- Efeitos de ondas de choque ou radiofrequência associados a exercício físico no tecido subcutâneoPublication . Moreira Dias Marques, Leila Carina; Neves, Joana Filipa Alves das; Pereira, Ana Sofia Teixeira; Noites, AndreiaA adiposidade abdominal é um fator de risco cardiovascular, pensa-se que a combinação de ondas de choque ou radiofrequência com exercício físico aeróbio tenha um efeito positivo na diminuição do tecido adiposo subcutâneo. Analisar os efeitos de ondas de choque ou da radiofrequência associadas a um programa de exercício físico no tecido subcutâneo abdominal. 36 mulheres, com idades entre 18 e 60 anos, foram distribuídas aleatoriamente em grupo experimental 1 (GE1), grupo experimental 2 (GE2) e grupo controle (GC). O GE1 realizou ondas de choque e o GE2 realizou radiofrequência, ambos seguidos de um programa de exercício físico aeróbio. O GC realizou apenas o programa de exercício físico. Foram avaliadas antes e após o término da intervenção. As medidas antropométricas e de composição corporal (balança de bioimpedância, fita métrica e adipómetro), espessura adiposa subcutânea (ultrassonografia); perfil lipídico, níveis de glicerol e interleucina-6 (flebotomia com colheita de sangue venoso total). Analisaram-se os resultados através dos testes ANOVA e teste t para amostras emparelhadas com nível de significância de 0,05. A espessura adiposa subcutânea, prega abdominal, perímetro da cintura e rácio cintura/anca diminuíram significativamente nos grupos experimentais em relação ao GC (p<0,05), sendo que estas diferenças não foram observadas entre técnicas. Não se verificaram alterações significativas na atividade lipolítica, perfil lipídico e interleucina-6. A associação de ondas de choque ou da radiofrequência ao exercício físico aeróbio tem um efeito superior na diminuição da espessura subcutânea em relação à realização de exercício físico isoladamente.