Browsing by Author "Marques, Raquel"
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- MarinEye – A tool for marine monitoringPublication . Martins, Alfredo; Dias, André; Silva, Eduardo; Ferreira, Hugo; Dias, Ireneu; Almeida, José Miguel; Torgo, Luís; Gonçalves, Marco; Guedes, Maurício; Dias, Nuno; Jorge, Pedro; Mucha, Ana Paula; Magalhães, Catarina; Carvalho, Maria de Fátima; Ribeiro, Hugo; Almeida, C. Marisa R.; Azevedo, Isabel; Ramos, Sandra; Borges, Teresa; Leandro, Sérgio Miguel; Maranhão, Paulo; Mouga, Teresa; Gamboa, Roberto; Lemos, Marco; Santos, Antonina dos; Silva, Alexandra; Teixeira, Bárbara Frazão e; Bartilotti, Cátia; Marques, Raquel; Cotrim, SóniaThis work presents an autonomous system for marine integrated physical-chemical and biological monitoring – the MarinEye system. It comprises a set of sensors providing diverse and relevant information for oceanic environment characterization and marine biology studies. It is constituted by a physical-chemical water properties sensor suite, a water filtration and sampling system for DNA collection, a plankton imaging system and biomass assessment acoustic system. The MarinEye system has onboard computational and logging capabilities allowing it either for autonomous operation or for integration in other marine observing systems (such as Observatories or robotic vehicles. It was designed in order to collect integrated multi-trophic monitoring data. The validation in operational environment on 3 marine observatories: RAIA, BerlengasWatch and Cascais on the coast of Portugal is also discussed.
- Modulation of brain structure and motor function by safinamide multimodal actions in a pre-clinical model of Parkinson’s DiseasePublication . Araújo, Bruna; Campos, Jonas; Silva, Rita Caridade; Pinheiro, Bárbara Mendes; Marques, Raquel; Barata, Sandra; Lima, Rui; Macedo, Joana Martins; Gomes, Eduardo; Larrat, Benoit; Salgado, António; Mériaux, Sébastien; Domingues, Sofia; Teixeira, Fábio; Gomes, EduardoTo date, no neuroprotective/disease-modifying strategy has been approved as a Parkinson’s Disease (PD) therapy, because of the‘one-disease-one-target’ view that has been followed. New drug-based therapeutic routes, namely Safinamide, have been introduced as a promising multimodal drug combining dopaminergic and non-dopaminergic (neuroprotective) actions, representing a new potential alternative therapy to prevent or delay PD progression. Thus, the present work addressed Safinamide's impact on PD, relying on the possibility of potentiating dopaminergic neurons (DAn) survival by tackling cellular/molecular impairments responsible for its failure. Safinamide (10mg/kg) was given by oral gavage to a 6-OHDA pre-clinical rat model. DAn survival, neuroinflammation, and redox system homeostasis were assessed by histological and molecular analysis. Additionally, to overpass the selective blood-brain barrier (BBB) permeability, which reduces drug bioavailability reaching PD brain regions, we conducted magnetic resonance imaging (MRI)-guided focused ultrasound (FUS) to transiently open the BBB to precisely deliver Safinamide in PD-affected areas. Results revealed that Safinamide monotherapy was able to potentiate the densities of DAn and fibers, revealing a protective effect when compared to the untreated group. To understand possible pathways associated with this improvement, we found that Safinamide appears to be a modulator of the antioxidant and autophagy systems since an increase in the expression levels of DJ-1, SOD-1, and LC3B was observed when compared to the non-treated group. Furthermore, Safinamide presents a potential modulatory activity on neuroinflammation and astrogliosis, as a decrease in microglia (CD11b+) and astrocytic (GFAP+) cells number was observed when compared to 6-OHDA group. Additionally, the anatomical and functional MRI analysis exhibited connectivity and metabolite alterations. Collectively, these data demonstrate the promising therapeutic potential of Safinamide as a neuroprotection strategy for PD, which may open new therapeutic opportunities for individuals in prodromal stages, potentially delaying clinical manifestation in high-risk patients.
- A satisfação profissional dos enfermeiros especialistas em enfermagem de reabilitaçãoPublication . Marques, Raquel; Pimenta, Rui; Nascimento, Ana PaulaEm termos profissionais, a satisfação no trabalho é sem dúvida um tema bastante debatido e atual. Neste sentido, este estudo teve como objetivo analisar a satisfação profissional dos enfermeiros especialistas em enfermagem de reabilitação e também averiguar se o local de trabalho ou o exercício de cuidados de especialidade influenciam a satisfação profissional deste grupo de enfermeiros. A satisfação profissional foi avaliada através da aplicação da “Escala de Avaliação da Satisfação no Trabalho dos Enfermeiros”, construída e validada por Frederico & Loureiro (2009) a 306 profissionais de Enfermagem, especialistas em enfermagem de reabilitação. O Alpha de Cronbach foi de 0,85, refletindo um bom nível de consistência interna. Foram analisadas seis dimensões da satisfação: satisfação com as chefias; satisfação com benefícios e recompensas; satisfação com a natureza do trabalho; satisfação com a comunicação; satisfação com a equipa e satisfação com os requisitos do trabalho. Foi realizado um estudo transversal analítico. Na análise estatística dos dados, recorreu-se à análise fatorial, ao coeficiente de correlação de Spearman, a testes paramétricos t-student para amostras independentes e One-Way ANOVA. Os resultados mostram que os enfermeiros especialistas em enfermagem de reabilitação encontram-se ligeiramente insatisfeitos. Os fatores de insatisfação estão relacionados com benefícios e recompensas, requisitos do trabalho e com a comunicação. A natureza do trabalho e o relacionamento com a equipa são fatores com os quais obtêm maior satisfação. Em relação às chefias existe uma aproximação à satisfação. Relativamente à avaliação do grau de satisfação profissional global, concluiu-se que os enfermeiros que exercem funções nos Cuidados de Saúde Primários encontram-se mais insatisfeitos profissionalmente, do que os que exercem a sua atividade profissional ao nível hospitalar. Os enfermeiros que exercem cuidados gerais apresentam-se mais insatisfeitos do que os que exercem cuidados de especialidade. Também a idade e a remuneração pelo cargo desempenhado são fatores determinantes. Os enfermeiros mais jovens são os que se apresentam mais insatisfeitos. Os enfermeiros que não são remunerados pelo cargo desempenhado demonstram maior insatisfação profissional.
