Browsing by Author "Borges, Teresa"
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- MarinEye – A tool for marine monitoringPublication . Martins, Alfredo; Dias, André; Silva, Eduardo; Ferreira, Hugo; Dias, Ireneu; Almeida, José Miguel; Torgo, Luís; Gonçalves, Marco; Guedes, Maurício; Dias, Nuno; Jorge, Pedro; Mucha, Ana Paula; Magalhães, Catarina; Carvalho, Maria de Fátima; Ribeiro, Hugo; Almeida, C. Marisa R.; Azevedo, Isabel; Ramos, Sandra; Borges, Teresa; Leandro, Sérgio Miguel; Maranhão, Paulo; Mouga, Teresa; Gamboa, Roberto; Lemos, Marco; Santos, Antonina dos; Silva, Alexandra; Teixeira, Bárbara Frazão e; Bartilotti, Cátia; Marques, Raquel; Cotrim, SóniaThis work presents an autonomous system for marine integrated physical-chemical and biological monitoring – the MarinEye system. It comprises a set of sensors providing diverse and relevant information for oceanic environment characterization and marine biology studies. It is constituted by a physical-chemical water properties sensor suite, a water filtration and sampling system for DNA collection, a plankton imaging system and biomass assessment acoustic system. The MarinEye system has onboard computational and logging capabilities allowing it either for autonomous operation or for integration in other marine observing systems (such as Observatories or robotic vehicles. It was designed in order to collect integrated multi-trophic monitoring data. The validation in operational environment on 3 marine observatories: RAIA, BerlengasWatch and Cascais on the coast of Portugal is also discussed.
- Polimedicação em idosos: adesão e interaçõesPublication . Borges, Teresa; Tavares, Esperança; Ribeiro, Ana; Silva, InêsO número de idosos aumentou de uma maneira muito significativa nos últimos anos, sendo por isso um tema emergente. Cada vez mais esta faixa da população é polimedicada, muitas vezes devido a doenças crónicas, prolongando assim a sua vida. Devido a esta polimedicação, constituída por terapêuticas farmacológicas complexas, existem muitas vezes interações farmacológicas que comprometem o resultado esperado da terapêutica instituída. A adesão à terapêutica pode estar ainda comprometida com o grande número de fármacos administrados, alterando o resultado esperado dos tratamentos. Descrever os níveis de adesão à terapêutica em idosos polimedicados, nomear as razões que afetam essa adesão; identificar o número médio de interações farmacológicas por cada idoso polimedicado, bem como a severidade dessas interações. Estudo transversal, quantitativo, descritivo simples, por aplicação de um questionário. Amostra: 51 idosos, com idade superior a 60 anos, com pelo menos 1 medicamento prescrito por dia, terapêutica instituída há pelo menos meio ano resultante de uma patologia diagnosticada e autónomos na administração dos medicamentos. O estudo foi realizado na região Norte do País. Recorreu-se ao MEDSCAPE, um simulador virtual de interações farmacológicas, para a elucidação sobre o número e a gravidade das interações farmacológicas. A amostra era constituída por 55% de idosos do sexo feminino e 45% de idosos do sexo masculino, maioritariamente com idades entre 70 e 79 anos, sendo a maior parte deles casados, e vivendo acompanhados. Grande parte da amostra faz entre 4 a 6 medicamentos por dia. O principal motivo de não adesão à terapêutica é o esquecimento, e 57% da amostra apresenta algum tipo de interação medicamentosa. O aumento da esperança média de vida levou ao aparecimento de diversas patologias relacionadas com a idade, aumentando assim o número de idosos polimedicados. Verificou-se que vivendo acompanhados os idosos aderem mais à terapêutica pois são muitas vezes alertados pelos seus cuidadores sobre a importância do cumprimento rigoroso da terapêutica. O esquecimento continua a ser o principal motivo de não adesão à terapêutica, podendo dever-se a fatores emocionais ou problemas clínicos, deterioração das funções cognitivas ou ainda a efeitos de outros medicamentos. Quanto ao número de interações farmacológicas encontradas nas prescrições da amostra, estas variam entre 0 e 25 por pessoa, o que nos leva a pensar que ainda existe grande dificuldade por parte dos clínicos em encontrar medicamentos adequados para a patologia em questão, mas que não tenham qualquer interação com outras patologias associadas.