Browsing by Author "Borges, Catarina Filipa Silva"
Now showing 1 - 1 of 1
Results Per Page
Sort Options
- A igualdade entre mulheres e homens no município de Vila Nova de Gaia – estudo comparativo com a área metropolitana do PortoPublication . Borges, Catarina Filipa Silva; Pereira, Adalmiro Álvaro Malheiro de Castro Andrade; Lopes, Isabel Cristina da SilvaNeste estudo propomo-nos a reforçar a divulgação, análise e tratamento estatístico da massa crítica dos homens e das mulheres e as respetivas relações e tendências, na sua qualidade de Pessoas iguais, na Câmara Municipal de Gaia (CMG) e da Área Metropolitana do Porto (AMP), na medida em que existe uma carência tanto ao nível da recolha de informação desagregada por género, como na construção de uma visão comparativa com o Norte. A frequente desvalorização da temática da Igualdade entre Mulheres e Homens torna, portanto, iniludível o impreterível papel da Gestão dos Recursos Humanos (GRH) na conscientização das suas subtilezas que influenciam a definição das prioridades de intervenção numa entidade. Assim, através, essencialmente, dos Balanços Sociais e de dados complementares na ótica da conciliação, foram realizadas, através do SPSS e EXCEL, análises exploratórias, representações gráficas, testes de hipóteses, teste de independência, previsões de série temporal, análise fatorial, análise de clusters e validação da qualidade de classificação (Sillhouette). Deste modo, vimos as tendências de género reportadas na literatura serem contrariadas no caso do número de efetivos mulheres na Administração Pública (AP) em Portugal, entre 2011 e 2022, na AMP, em 2022 e na CMG, a partir de 2017. Adicionalmente, a CMG e a AMP albergaram, no geral, ao nível de variáveis como as carreiras, vinculações, ausências, horas, etc., diferenças significativas entre géneros e dependências com os mesmos. Ergo, persiste a impermeabilidade de mudanças de ténues idiossincrasias culturais de gendering. Nomeadamente, nos Corpos, Carreiras Especiais e Outros (H), nas Modalidades de Vinculação como os Resolutivos (M), assim como a persistência de géneros em algumas áreas laborais. Todavia, vemos na CMG e, em parte na AMP, uma inversão das propensões quanto aos cargos dirigentes, especialmente, no caso da CMG, na distribuição das atuações nas diversas áreas das Direções Municipais (DM). A premência da expansão e reforço progressivo destes estudos sociais para níveis mais macro, fica assim, aparente, nomeadamente, nas potencialidades de se criarem redes organizacionais comparativas, na própria ótica da segregação territorial.