São apresentados os modelos cognitivos da tonalidade desenvolvidos por Shepard (1964; 1982a), Longuet-
Higgins (1987), Lerdahl (1988; 2001), e Krumhansl (1983; 1990), com particular incidência no modelo de
Lerdahl. Um breve exame comparativo evidencia as potencialidades deste último como instrumento de
investigação no âmbito dos estudos de performance bem como na área da percepção.
Palavras-chave: Percepção; Tonalidade; Lerdahl; Longuet-Higgins; Krumhansl; Shepard.