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A IAS 32 e os novos critérios de contabilização das entradas para o capital social das cooperativas
dc.contributor.author | Meira, Deolinda | |
dc.contributor.author | Bandeira, Ana M. | |
dc.date.accessioned | 2016-01-22T11:16:49Z | |
dc.date.available | 2016-01-22T11:16:49Z | |
dc.date.issued | 2010 | |
dc.description.abstract | O presente estudoterá por objecto uma reflexão sobre o conteúdo da IAS 32 e sobre os novos critérios de contabilização das entradas para o capital social das cooperativas... | pt_PT |
dc.description.abstract | O presente estudo terá por objecto uma reflexão sobre o conteúdo da IAS 32 e os novos critérios de contabilização das entradas para o capital social das cooperativas. Assim, começar-se-á por uma análise do conteúdo da IAS 32, dando particular ênfase à definição de capital próprio nela contida e à última proposta de modificação de tal definição, dando conta dos seus reflexos financeiros e jurídicos, no caso específico da cooperativa. De facto, a manter-se a actual redacção da IAS 32 a qual dispõe que um instrumento financeiro, qualquer que seja a sua forma, se puder ser reembolsado a pedido do subscritor, será considerado como um recurso alheio , tal implicará que o capital social cooperativo deverá ser qualificado, contabilisticamente, como um recurso alheio e não como um recurso próprio. Em consequência, esta qualificação entrará em colisão directa com a actual configuração do art. 36.°, n.º 2 e 3, do CCoop, que regula o direito dos sócios cooperadores ao reembolso das suas entradas, tendo consequências práticas relevantes para a cooperativa, designadamente, o desincentivo das entradas dos sócios para o capital social, e o aumento do endividamento e do risco de insolvência. Neste contexto, defender-se-á - na linha do que propõe a doutrina e a Resolução do Parlamento Europeu, de 24 de Abril de 2008, sobre as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) e a governação do Conselho das Normas Internacionais de Contabilidade (IASB) — a consagração, nesta Norma Internacional de Contabilidade, de uma definição de capital próprio que contemple as especiticidades da cooperativa, designadamente a característica da variabilidade, de modo a que a entrada do sócio que se retira da cooperativa seja considerada como recurso próprio até ao momento da aprovação da saída e só a partir desse momento é que seja considerada como um instrumento do passivo, a longo prazo. | |
dc.identifier.doi | 10.26537/rebules.v0i16.955 | |
dc.identifier.issn | 1646-1029 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.22/7463 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | IAS 32 | pt_PT |
dc.subject | Cooperativa | pt_PT |
dc.subject | Capital social | pt_PT |
dc.subject | Capital próprio | pt_PT |
dc.subject | Passivo financeiro | pt_PT |
dc.title | A IAS 32 e os novos critérios de contabilização das entradas para o capital social das cooperativas | pt_PT |
dc.title.alternative | uma análise contabilística e jurídica | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Porto | pt_PT |
oaire.citation.endPage | 164 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 145 | pt_PT |
oaire.citation.title | Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas | pt_PT |
oaire.citation.volume | 16 | pt_PT |
person.familyName | Meira | |
person.familyName | Bandeira | |
person.givenName | Deolinda | |
person.givenName | Ana Maria Alves | |
person.identifier | A-3005-2017 | |
person.identifier.ciencia-id | 0B10-A9E6-F399 | |
person.identifier.ciencia-id | 3317-85F3-1CB7 | |
person.identifier.orcid | 0000-0002-2301-4881 | |
person.identifier.orcid | 0000-0003-2324-9119 | |
person.identifier.scopus-author-id | 57192169315 | |
person.identifier.scopus-author-id | 55025654000 | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |
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