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Revalorizações versus conservadorismo contabilístico: evidência das entidades nacionais cotadas e não cotadas

datacite.subject.fosContabilidadept_PT
dc.contributor.advisorPereira, Cláudia Maria Ferreira
dc.contributor.authorMartins, Natália Isabel Pacheco
dc.date.accessioned2021-09-23T09:21:55Z
dc.date.available2021-09-23T09:21:55Z
dc.date.issued2021-07-01
dc.description.abstractAccounting conservatism follows the history of accounting through the principle of prudence. Although this is not included in the International Accounting Standard Board (IASB's) Conceptual Framework for Financial Reporting 2018, there are several features in accounting standards that show conservatism is present, relying on the argument that its use brings benefits to the various economic agents. Both within the Accounting Standardization System (SNC) and International Financial Reporting Standards (IFRS), entities may opt for the revaluation model for the subsequent measurement of tangible and intangible fixed assets, which gives rise to the recognition of revaluation surpluses. In this way, the company becomes less conservative, because, from the outset, a company manages to update the value of its assets to higher values, which does not happen in the presence of conservatism. Thus, in this study, revaluations were applied as a negative proxy for conservatism. The main objective of this work is to analyze the determinants of accounting conservatism based on the practice of revaluations. The development of this work is essentially related to the scarcity in the literature with regard to empirical evidence related to revaluations in small and medium-sized national entities. Thus, 44 Portuguese companies were analyzed (main sample), of which 32 are small and medium-sized unlisted entities (sub-sample) and the remaining 12 companies are listed on the stock exchange (sub-sample) in the period between 2010 and 2019. The empirical model was based on the model of Astami and Tower (2006), with six regressions estimated in a panel data. Empirical results show that revaluations are more significant in listed entities than in unlisted entities. Furthermore, revaluations showed a downward trend, consistent with Portuguese companies' conservative accounting practices. In the analysis of the determinants of revaluations, only indebtedness and company size have a significant effect, with both determinants being negatively associated with revaluations.pt_PT
dc.description.abstractconservadorismo contabilístico acompanha a história da contabilidade através do princípio da prudência. Apesar deste não estar previsto na Estrutura Conceptual para o Relato Financeiro do International Accounting Standard Board (IASB) de 2018, existem indícios de que o conservadorismo está presente nas normas contabilísticas, sendo consensual o argumento que a sua utilização comporta benefícios para os diversos agentes económicos. Tanto no âmbito do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) como nas International Financial Reporting Standards (IFRS), as entidades podem optar pelo modelo de revalorização para a mensuração subsequente dos ativos fixos tangíveis e intangíveis, o que origina o reconhecimento de excedentes de revalorização. Desta forma, a empresa torna-se menos conservadora, porque, à partida, uma empresa consegue atualizar o valor dos seus ativos para valores mais elevados, o que não acontece na presença do conservadorismo. Assim, neste estudo as revalorizações foram aplicadas como uma proxy negativa do conservadorismo. O objetivo principal deste trabalho é a análise das determinantes do conservadorismo contabilístico tendo como base a prática das revalorizações. O desenvolvimento deste trabalho prende-se essencialmente pela escassez na literatura no que diz respeito à evidência empírica relacionada com as revalorizações nas pequenas e médias entidades nacionais. Assim, foram analisadas 44 empresas portuguesas (amostra principal), das quais 32 são pequenas e médias entidades não cotadas (subamostra) e as restantes 12 empresas são cotadas na bolsa (subamostra) no período compreendido entre 2010 e 2019. O modelo empírico que serviu de base para elaborar um modelo ajustado foi o de Astami e Tower (2006), tendo sido realizadas seis regressões estimadas em painel. Os resultados empíricos evidenciam que as revalorizações são mais significativas nas entidades cotadas do que nas entidades não cotadas. Acresce que as revalorizações apresentaram uma tendência decrescente, sendo consistente com as empresas portuguesas apresentarem práticas contabilísticas conservadoras. Na análise das determinantes das revalorizações, apenas o endividamento e a dimensão da empresa apresentam efeito significativo, estando ambas as determinantes associadas negativamente com as revalorizações.pt_PT
dc.identifier.tid202767531pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.22/18498
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectConservadorismo contabilísticopt_PT
dc.subjectDeterminantes das revalorizaçõespt_PT
dc.subjectEvolução das revalorizaçõespt_PT
dc.subjectEndividamentopt_PT
dc.subjectDimensão da empresapt_PT
dc.subjectAccounting conservatismpt_PT
dc.subjectDeterminants of revaluationspt_PT
dc.subjectEvolution of revaluationspt_PT
dc.subjectCompany sizept_PT
dc.subjectIndebtednesspt_PT
dc.titleRevalorizações versus conservadorismo contabilístico: evidência das entidades nacionais cotadas e não cotadaspt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameContabilidade e Finançaspt_PT

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