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Authors
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Abstract(s)
Com a obrigatoriedade de dotar todos os edifícios e
urbanizações com instalações de fibra óptica devido ao
Decreto-Lei 123/2009, todos os projectistas, retalhistas,
instaladores e promotores deparam-se com a necessidade
de implementar algo ainda estranho para muitos. Se, por um lado a legislação obriga ao uso das fibras
monomodo, indo de encontro à compatibilização com as
tecnologias que os operadores de telecomunicações já
estavam a implementar ( ex: Gigabit Ethernet – Passive Optical Network (GE-PON) nas FTTH (Fiber To The
Home), por outro temos as redes locais de Complexos
Empresariais e Fabris ou mesmo edifícios comerciais, cuja
distribuição interior inter-bastidores, continua a ser
implementada em fibras multimodo de última geração, pois
a nível de custos dos conversores electro-ópticos (ONT)
ainda há uma diferença substancial de valor entre os
monomodo e os multimodo. Tendo em vista a constante evolução, os fabricantes tendem
a desenvolver produtos optimizados para as necessidades de
agora e as que se perspectivam para um futuro próximo.
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Pedagogical Context
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Instituto Politécnico do Porto. Instituto Superior de Engenharia do Porto. Área de Máquinas e Instalações Eléctricas. Departamento de Engenharia Electrotécnica