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Desde que foi publicado o Decreto‐Lei nº 363/2007 de 2 de
Novembro, que tem por objecto estabelecer o regime
jurídico aplicável à produção de electricidade por intermédio de unidades de microprodução, este tipo de instalações de
pequena potência tem aumentado muito em Portugal. Dos
diversos tipos de energia renovável previstos no referido
Decreto‐Lei, tem sido a energia solar a que mais tem
motivado os utilizadores a instalarem centrais de
microprodução. A este facto não é com certeza alheia a tarifa aplicável à energia produzida através desta fonte de energia,
à qual é aplicável 100% da tarifa de referência.
A tabela 1 apresenta as instalações e as diversas potências
de centrais de microprodução com origem em fontes
renováveis registadas e instaladas desde a saída do Decreto‐
Lei. Dos valores apresentados na tabela anterior, mais de 90%
são referentes a centrais fotovoltaicas, por esse motivo o
elevado número de instalações justifica a importância do
correcto dimensionamento das mesmas. No número anterior da revista Neutro à Terra foi feita uma abordagem aos equipamentos que se devem usar no
dimensionamento de uma central fotovoltaica, neste artigo
será feito um exemplo prático de aplicação da metodologia
de dimensionamento.
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Instituto Politécnico do Porto. Instituto Superior de Engenharia do Porto. Área de Máquinas e Instalações Eléctricas. Departamento de Engenharia Electrotécnica