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A iluminação pública (IP) é um serviço essencial para o bem-estar das populações. Quer seja em espaço urbano ou rural ela desempenha papéis fulcrais em áreas como a segurança rodoviária, a segurança pessoal dos cidadãos ou mesmo o embelezamento de espaços.
Em Portugal, a Iluminação Pública é responsável por 3% do consumo energético. A tendência desta parcela é para aumentar (cerca de 4 a 5% por ano), o que representa custos muito elevados para os Municípios [1]. Portanto, torna-se fundamental definir um conjunto de medidas direcionadas para o aumento da eficiência energética no parque de IP, sem que isso afete a qualidade de vida nos espaços públicos.
Esta iniciativa terá um dos seus pilares na aplicação de tecnologias mais eficientes em detrimento de tecnologia corrente, permitindo assim reduzir o consumo de energia elétrica, mantendo o mesmo nível de serviço.
Algumas intervenções demonstram que a Eficiência Energética ao nível da IP são já uma realidade:
• Instalação de reguladores do fluxo luminoso;
• Substituição de luminárias e balastros ineficientes ou obsoletos;
• Substituição de lâmpadas de vapor de mercúrio por fontes de luz mais eficientes;
• Instalação de tecnologias de controlo, gestão e monitorização da IP;
• Substituição das fontes luminosas nos sistemas de controlo de tráfego e peões por tecnologia LED.
Para garantir ganhos de eficiência energética ao nível da IP será futuramente criado um Regulamento que permitirá uma análise, controlo e monitorização rigorosa deste tipo de sistemas, contribuindo assim para uma melhoraria da sustentabilidade económica e ambiental dos municípios.
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Instituto Politécnico do Porto. Instituto Superior de Engenharia do Porto. Área de Máquinas e Instalações Eléctricas. Departamento de Engenharia Electrotécnica