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- Trimestral vs. semestral: percepção dos docentesPublication . Santos, M.; Cunha, A.; Correia, P.; Jesus, Â.; Oliveira, R. F.; Oliveira, A. I.; Pinho, C.; Cruz, A.A aplicação do processo de Bolonha no Curso de Farmácia da ESTSP-IPP implicou uma revisão dos conteúdos lecionados e a mudança de uma estrutura semestral para trimestral. Este estudo descritivo e transversal analisou a opinião dos docentes do curso de Farmácia da ESTSP-IPP acerca da estrutura instituída e resultou na aplicação de um questionário online. Verificou-se uma percentagem de respostas de 58,5%. A análise global da opinião dos docentes tende para a estrutura semestral (semestral: 63,2%; trimestral: 31,6%). A tendência para esta estrutura curricular pode ser justificada pela percepção dos docentes acerca da aquisição de competências, consolidação das aprendizagens, tempo dedicado ao estudo/actividades extra-curriculares e interesse dos estudantes e, fadiga dos docentes, observando-se uma associação estatisticamente significativa (p < 0,05) entre a escolha da estrutura e cada uma destas variáveis. Não foi encontrada associação entre a escolha da estrutura curricular e a lecionação a outros cursos. Pelos dados obtidos, e na opinião dos docentes do curso, a estrutura trimestral é preterida em relação à estrutura semestral.
- Trimestral vs. semestral: percepção dos estudantesPublication . Santos, M.; Cunha, A.; Correia, P.; Jesus, Â.; Oliveira, R. F.; Oliveira, A. I.; Pinho, C.; Cruz, A.A aplicação do processo de Bolonha no Curso de Farmácia da ESTSP-IPP implicou uma revisão dos conteúdos leccionados e a mudança de uma estrutura semestral para trimestral. Este estudo descritivo e transversal analisou a opinião dos estudantes do curso de Farmácia da ESTSP-IPP acerca da estrutura instituída e resultou na aplicação de um questionário online aos actuais e ex-estudantes. Verificou-se uma percentagem de respostas global de 54,1% e dos actuais estudantes de 72,7%. Não se verificou uma manifesta tendência para qualquer uma das estruturas, 46,5% dos es tudantes foram favoráveis à estrutura semestral e 51,2% à trimestral. A proporção de respostas não variou significativamente entre anos lectivos, contudo, verificou-se uma tendência para os estu dantes que frequentam o 4º ano (que contactaram com ambas as estruturas) serem mais favoráveis à estrutura trimestral. Observou-se uma correlação forte e estatisticamente significativa (p < 0,05) entre a preferência de cada uma das estruturas e a percepção da aquisição de competências pelos estudantes. Os dados recolhidos não permitem concluir que a estrutura trimestral seja notoriamente superior à estrutura semestral.