Este artigo procura evidenciar o empreendedorismo enquanto mecanismo de resposta à (re)inserção social, entendido enquanto necessidade ou oportunidade. Para além da apresentação do empreendedorsimo enquanto opção individual, destaca-se o papel que as universidades e institutos politécnicos devem assumir no desenvolvimento do espírito empreendedor no cluster dos recém-licenciados.