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Advisor(s)
Abstract(s)
Os dispositivos lógicos reconfiguráveis, nomeadamente as FPGAs (Field
Programmable Gate Arrays), conheceram uma considerável expansão nos últimos anos.
A utilização deste tipo de componentes permite uma poupança de espaço nas placas de
circuito impresso e uma mais rápida transição do projecto para o mercado, com um
nível inigualável de flexibilidade quando comparado com a tradicional lógica discreta
com funcionalidade pré-definida. Estas vantagens foram reforçadas pelo recente
aparecimento de FPGAs dinâmica e parcialmente reconfiguráveis (de que a família
Virtex da Xilinx é um exemplo), as quais permitem a adaptação dinâmica das funções
implementadas pelo hardware a uma aplicação ou a um sistema em particular, sem
interromper o funcionamento de todo o sistema, isto é, a funcionalidade destes
dispositivos pode ser modificada sem que tal implique a sua paragem ou a do sistema
em que se encontram inseridos. Esta nova possibilidade levanta, no entanto, uma
questão: como garantir que, independentemente da funcionalidade implementada após
múltiplos processos de reconfiguração, o sistema continua a operar sem falhas?
Este trabalho procura dar resposta a esta questão propondo um novo método de teste
estrutural concorrente, baseado no princípio da replicação e libertação de recursos para
serem testados.
Description
Keywords
FPGAs Dispositivos lógicos reconfiguráveis