Duarte, Jorge Manuel Ferreira2022-06-022022-06-0220211647-5496http://hdl.handle.net/10400.22/20580No ano de 2005, começou a obrigatoriedade de qualquer edifício ter uma infraestrutura ITED (Infraestrutura de Telecomunicações em Edifícios), quer seja na sua construção ou reconstrução. O ponto principal na elaboração do manual na sua primeira edição era de juntar a rede de pares de cobre com a rede de cabo coaxial e de fibra ótica. Por outro, dotar a nível de infraestruturas, mais concretamente a rede tubagens, para a entrada de vários operadores aos clientes, de forma que as infraestruturas não fossem o problema. Notar que, um dos objetivos principais, era que houvesse livre concorrência entre operadores e não houvesse barreiras físicas no fornecimento de serviços aos seus clientes. Um exemplo muito recorrente era o caso da Coreia do Sul, que era dos países que apresentava a maior velocidade de transmissão de Internet e de serviços, mas os seus edifícios não estavam preparados a nível de infraestruturas para receber essas mesmas tecnologias. E em Portugal pensou-se de forma diferente, primeiro as infraestruturas e depois a tecnologia. Nesta mesma Coreia do Sul, foi o primeiro país a ter o 5G em funcionamento. E já perspetiva que em 2026 seja desenvolvido o 6G, com uma velocidade em 50 vezes superior à do 5G e com uma latência ainda mais reduzida, e com perspetivas de entrada no mercado em 2028.porInfraestrutura de Telecomunicações em EdifíciosBanda larga em FTTHFiber to the HomeHidrogénio verde, gás natural, ciclo combinado, co-combustão, central de Lares.journal article10.34630/neutroaterra.vi28.4496