Jesus, ÂngeloGomes, Micael Macedo2019-05-132019-05-132018-12http://hdl.handle.net/10400.22/13721Portugal contínua apresentar uma elevada taxa de incidência de novos casos de HIV diagnosticados da União Europeia. A aposta no diagnóstico precoce da infeção por HIV tem sido uma prioridade do Programa Nacional. Nesse sentido, o Despacho n.º 2522/2018 veio “permitir a realização de testes rápidos para HIV…” em farmácias. Objetivo: Pretende-se verificar se os profissionais de farmácia estarão dispostos a atuar como provedores de testes rápidos para o HIV. Metodologia: Este estudo teve por base a aplicação de um inquérito por questionário. Foi aplicado aos profissionais de farmácia que trabalham nas farmácias do concelho de Braga, seleccionados por uma amostra de conveniência. Os dados foram tratados e analisados com recurso ao SPSS. Procedeu-se à análise estatística das frequências absolutas e relativas das variáveis nominais e ordinais, e também, à análise de uma associação estatística através do Teste Exato de Fisher. Resultados: Dos 64 participantes no estudo, relativamente à disponibilidade na realização dos testes rápidos, verificou-se que a maioria (52%) se sentem “à-vontade” caso venham a realizar testes rápidos de despistagem de HIV; no entanto, alertam para a necessidade de formação e preparação dos profissionais. Conclusão: Apurada a disponibilidade dos profissionais, verificou-se, através da sua opinião, que as farmácias inquiridas poderiam vir a aderir aos testes rápidos, elegendo-as como um local ideal para os realizar, defendendo um “maior controlo da doença”, “resultados rápidos” e “acessibilidade” como principais vantagens dessa inclusão-porHIVProfissionais de farmáciaAutotesteOs profissionais de farmácia como provedores de testes rápidos para o rastreio de infecções por HIVmaster thesis202244415