Novais, GonçaloDias, ClaraFerreira, BeatrizLamas, Maria CéuMota, SandraAmorim, ManuelaAmorim Sousa, Maria ManuelaMota, SandraRibeiro Lamas, Maria do Céu2025-11-112025-11-112025-07Novais, G., Dias, C., Ferreira, B., Lamas, M. C., Mota, S., & Amorim, M. (2025). Aprender genética: Uma abordagem interativa entre Ensino Superior e 1.o Ciclo do Ensino Básico. Porto Pedagogical Innovation Conference - P.PIC 2025, 65. https://cip.ipp.pt/ppic2025/book-of-abstracts/assets/ppic25-boa.pdf978-972-8969-95-0http://hdl.handle.net/10400.22/30835Integrada na UC Educação Clínica II da E2S|Porto, foi desenvolvida uma intervenção educativa sobre hereditariedade, dirigida a 86 estudantes do 1.º ao 4.º ano do Ensino Básico (5-10 anos), em 4 sessões independentes com cerca de 45 minutos. Partindo da questão “Porque somos parecidos com os nossos pais?”, a atividade utilizou uma abordagem lúdico-pedagógica para explorar conceitos genéticos. Iniciou com a identificação de características fenotípicas familiares, como a capacidade de enrolar a língua. Seguiram-se atividades práticas com coelhos brancos/pretos em cartão para explicar dominância e recetividade, complementadas por um xadrez mendeliano com “ervilhas” de esferovite. Após a introdução aos conceitos de célula, cromossomas e DNA, os alunos realizaram um “cariótipo” usando pauzinhos de gelados com diferentes padrões de bandas, tamanhos e cores. A análise dos questionários pré e pós-intervenção revelou um aumento de respostas corretas em cada ano escolar (1º ano: >60%; 2º ano: >47%; 3º ano: >45%; 4º ano: >27%), demonstrando a eficácia da metodologia. Esta abordagem (inter)ativa, associando teoria e experiência, revelou-se eficaz na promoção do conhecimento científico e no estímulo ao interesse precoce pela ciência.porAprender genética: Uma abordagem interativa entre Ensino Superior e 1.º Ciclo do Ensino Básicoconference paper