Fernandes, Ruben Miguel PereiraMachado, Pilar Alexandra BaylinaSá, Sara Vanessa Alves2022-01-312024-09-282021-09-28http://hdl.handle.net/10400.22/19688A transmissão da síndrome respiratória aguda e grave de coronavírus 2 (SARS- CoV-2) pode ocorrer por contato com superfícies contaminadas. Estudos indicam que a viabilidade do SARS- CoV-2 é superior em superfícies não porosas, frequentes em locais públicos. Neste âmbito foram analisadas 4 superfícies não porosas possivelmente antivíricas, produzidas por um fabricante, por aplicação da norma ISO21702:2019. A análise foi realizada em 2 fases, a primeira com a determinação geral das superfícies com maior capacidade antivírica para o bacteriófago philBB-PAA2, a segunda específica para o SARS- CoV-2. As análises foram realizadas à temperatura ambiente, aos 0, 10 e 30 minutos e após 4 horas de contato do inóculo viral com a superfície, a quantificação viral por dupla camada de agar e por deteção molecular permitiu obter as taxas de redução viral (TVR). As superfícies “E” e “F” obtiveram TVR superiores a 50%, em períodos de contato mais breves, do que algumas superfícies com características antivíricas conhecidas como o cobre e o aço inoxidável. A utilização das superfícies referidas poderá reduzir a transmissão do SARS- CoV-2 em locais públicos.porSARS-CoV-2Transmissão indireta do SARS-CoV-2Superfícies antivíricasSuperfícies não porosasVírus respiratóriosDeterminação da atividade antivírica de laminados de revestimento de superfícies por aplicação da norma ISO 21702 para o SARS-CoV-2master thesis202895513