Baptista, Adriana2025-02-202025-02-2020249789893512548http://hdl.handle.net/10400.22/29621Permito-me escrever sobre o filme de João Gonzalez desviando-me da análise da sua riqueza técnica. Impus-me começar por afirmar que Os Mercadores do Gelo, na sua densa beleza, não abre a porta à inequivocidade das respostas, nem fecha a porta à eternidade das dúvidas e que tal poder faz parte da sua beleza.porOs Mercadores do Gelo e a infinitudebook part