Cristina Vasconcelos de Macedo, Ana2019-06-252019-06-252018-10http://hdl.handle.net/10400.22/14084Da mesma forma que Sophia de Mello Breyner aprendeu «que não há poesia em silêncio sem que se tenha criado o vazio e a despersonalização», também este conto nos ensina que seremos meninos eternos «enquanto a palavra morte não couber na nossa boca » (Letria, 2016).porÉticaNarrativa para a Infância e a JuventudeJosé Jorge LetriaConstrução da identidadeO Menino Eterno ou a arte da existênciabook part