Cristina Vasconcelos de Macedo, Ana2019-06-252019-06-252017978-84-9121-291-1http://hdl.handle.net/10400.22/14085Leïla, uma criança beduína voluntariosa, sofre a perda do irmão mais velho, Slimane – o único capaz de aplacar a sua cólera. Após o desaparecimento de Slimane nas areias do deserto, o pai, o Cheik Tarik, proíbe a tribo de pronunciar o nome do filho. Leïla, uma vez mais, desobedece e não permite que Slimane caia no esquecimento, mas, para tal, terá de conseguir que os outros e ela própria consigam ultrapassar o medo. Neste comentário a um livro infantil em formato de álbum narrativo, aborda-se a inscrição do passado no presente como forma de manter viva a memória de Slimane, tornando-o, assim, imortal.porCultura árabeBeduínosMemóriaImortalidadeProsa narrativa para a infânciaLeïla, uma narrativa axiomática da existênciabook part