Barbosa, SusanaTeixeira, FernandaBarbosa, Sara2019-10-092019-10-092015-121647-3582http://hdl.handle.net/10400.22/14721O presente artigo analisa e apresenta a visão de alguns intérpretes de língua gestual portuguesa alusiva aos concursos de contratação de escola, com base na legislação em vigor, e as suas implicações no acesso à admissão. O processo baseou-se em dois grupos focais, tendo como requisito serem intérpretes de língua gestual portuguesa que tivessem exercido ou exercessem funções em Escolas de Referência para a Educação Bilingue de Alunos Surdos (EREBAS) antes e após a implementação do Decreto-lei nº. 132/2012. O estudo salienta os principais resultados obtidos, referentes ao sistema de recrutamento de contratação destes técnicos para o exercício da sua função nas EREBAS, como o impacto da ambiguidade dos subcritérios impostos pelas escolas, a elaboração de inúmeros portefólios e a realização de entrevistas de avaliação de competências que se traduzem numa classificação atribuída. Os depoimentos apontam para as dificuldades sentidas pelos intérpretes de língua gestual portuguesa e as suas expetativas para um concurso e seleção equitativos. Verificando-se que é da responsabilidade da Direção das escolas executar a seleção do candidato, pretende-se com este estudo contribuir para a reflexão dasporIntérprete de língua gestual portuguesaEscolaContratação de Técnicos EspecializadosA Contratação do Intérprete de Língua Gestual Portuguesa nas Escolas Públicasjournal article10.34624/id.v7i4.2884