Bigotte Chorão, Graça2015-01-132015-01-132012http://hdl.handle.net/10400.22/5385Nos últimos anos, o volume de produções audiovisuais aumentou exponencialmente graças ao desenvolvimento das novas tecnologias e à omnipresença dos mass media à escala global. No que concerne o público infanto- juvenil, o consumo massivo de produtos audiovisuais contribuiu para a construção de um novo tipo de espectador mais familiarizado com a imagem/palavra em movimento, seja no ecrã da televisão ou do computador. Com este artigo, pretendo partilhar os resultados preliminares de um estudo exploratório sobre o impacto da dobragem em Portugal no público infanto- juvenil enquanto consumidores/receptores deste tipo de tradução interlinguística. Considerando que a oferta televisiva é condicionante do tipo de consumo de produtos audiovisuais traduzidos é crucial compreender de que modo esta conjuntura poderá vir a criar públicos mais receptivos à dobragem num futuro próximo.In recent years, the volume of audiovisual productions has increased exponentially thanks to the development of new technologies and the ubiquity of mass media on a global scale. Regarding child and teen audiences, the mass consumption of audiovisual products contributed to the construction of a new type of viewer familiarised with the image/word in motion, both in a TV or computer screen. In this article, I intend to share the preliminary results of an exploratory study on the impact of dubbing in Portuguese television bearing in mind that children and teenagers are the main consumers /receivers of this type of interlinguistic translation. Considering that television programming influences decisively the consumption of translated audiovisual products, it is crucial to understand how this scenario could create a more receptive public to dubbing in the near future.porPúblico infanto-juvenilRecepçãoDobragemTelevisãoPortugalChild and teen audiencesTelevisionReceptionResultados preliminares de um estudo sobre tradução audiovisual infanto-juvenil: o caso da dobragem em Portugaljournal article10.34630/polissema.v0i12.3071