Nunes, CatarinaMaia, C.Leite, P.Dominguez, R.2024-04-232024-04-232016Sousa, Soares, S., Figueiredo, A., Agapito, P., Fernandes, G., & Castro, L. (2016). Adenocarcinoma numa mulher histerectomizada – Estudo de caso. Citotech Online, 25-28. https://paginas.ess.ipp.pt/citotechonline/pt/abril2016/sousar2016.pdf2183-735Xhttp://hdl.handle.net/10400.22/25397A presença de células de tipo glandular na vagina em mulheres histerectomizadas pode ter várias origens. Estas células podem sofrer alterações malignas e originar adenocarcinoma primário da vagina. Esta neoplasia é rara, sendo o fator de risco mais frequente para o seu desenvolvimento a exposição intrauterina ao dietilestilbestrol. Relatamos o caso de uma paciente de 70 anos, com história clínica de histerectomia realizada aos 36 anos de idade para controlar hemorragia pós-aborto. No exame ecográfico foi detetada uma massa na parede anterior da vagina. Na citologia vaginal foram observadas células de tipo glandular atípicas, com características de adenocarcinoma, sem outras especificações. A biópsia realizada posteriormente mostrou um adenocarcinoma da vagina. Não há informação clínica acerca de uma possível exposição intrauterina ao composto dietilestilbestrol.porAdenocarcinoma histerectomiaCitologia vaginalDietilestibestrolAdenocarcinoma numa mulher histerectomizada – Estudo de casoAdenocarcinoma in a hysterectomized woman – Case reportjournal article