Sousa, Maria Manuela Amorim de Silva eRibeiro, Jorge Manuel CondeçoMendes, Carlota Santos Pais2025-02-112025-02-112024-11-22http://hdl.handle.net/10400.22/29449As trombofilias são definidas como uma predisposição à trombose devido a alterações hematológicas indutoras de hipercoagulidade sanguínea. Podem ser hereditárias, adquiridas ou mistas. Determinar a frequência de trombofilias numa amostra da consulta da Imuno-Hemoterapia da Unidade Local de Saúde de Trás-os-Montes e Alto Douro – Unidade de Vila Real, no período de 2018 a 2022. Realizou-se um estudo observacional descritivo transversal, no período de 1 de janeiro de 2018 a 31 de dezembro de 2022, através da consulta de registos, existentes no sistema informático Clinidata®. A sistematização da informação realizou-se no Microosoft® Excel 2010. Foram selecionados - registos de 77 doentes, 64,9% correspondem a tromboses venosas e 35,1% a tromboses arteriais. Esta amostra é maioritariamente do sexo feminino (62,3%), com uma média de idades de 43±12anos. A trombose venosa mais frequente foi a Trombose Venosa Profunda (24,7%) e a arterial foi o Acidente Vascular Cerebral (27,3%). Nesta amostra, 31,2% dos doentes apresentava uma trombofilia hereditária e 5,2% uma trombofilia adquirida. Seria importante caracterizar outras populações do País para definir grupos de risco, aplicar medidas preventivas, de forma a reduzir as taxas de tromboembolismos em Portugal.porTrombofiliasHipercoagulabilidadeTromboseTromboCoágulo sanguíneoTrombofilias em doentes da consulta de Imuno-Hemoterapia da Unidade Local de Saúde de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPEmaster thesis203849957